Protocolo é seguido: amistoso paralisado por cantos homofóbicos.

No amistoso de ontem, em que o Brasil venceu o México por 3X2, torcedores entoaram cantos homofóbicos enquanto o goleiro Alisson cobrava tiro de meta. Ao identificar o teor da manifestação, o árbitro Lukasz Szpala paralisou o jogo aos 13 minutos do segundo tempo, seguindo o novo protocolo da Fifa.

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O protocolo adotado foi exibido no telão do estádio Kyle Field, em College Station, no Texas, onde as seleções disputavam a partida. As duas seleções foram reunidas, os capitães foram chamados e o amistoso foi paralisado, com o objetivo de que os cânticos cessassem e que os responsáveis fossem identificados. A tela mostrou também a mensagem “Não há lugar para homofobia”.

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Alvo dos cantos homofóbicos, o goleiro Alisson foi o capitão da seleção brasileira e vestiu a camisa comemorativa em homenagem aos 110 anos da fundação da CBF, em 8 de junho de 1914.

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Entre os convocados pelo técnico Dorival Junior, o goleiro é o segundo jogador com mais partidas pelo Brasil, com 64. Ele está atrás do zagueiro Marquinhos, que entrou em campo 84 vezes. Alisson afirmou que o México foi um duro adversário.

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