Professora acusada de dificultar respiração de criança autista é afastada

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Uma professora de uma creche municipal em Vespasiano, Minas Gerais, foi afastada de suas funções pela Secretaria de Educação após ser acusada de dificultar a respiração de um aluno autista de 5 anos. A denúncia revela que a professora teria fechado a boca e o nariz do menino simultaneamente. A Secretaria informou que um processo administrativo foi instaurado, podendo resultar na demissão da servidora.

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A mãe da criança, Fabi Souza, de 42 anos, relatou que seu filho tem manifestado preocupações com a morte desde que ocorreu o incidente. Preocupada, ela iniciou uma investigação para entender o que havia acontecido. O menino mencionou que "a tia da escola" teria dito que ele "estava gritando como um papagaio" e em seguida tampado sua boca e nariz.

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Durante uma reunião na creche, Fabi afirmou que a professora admitiu ter prendido a respiração do menino cerca de um mês antes, como forma de mostrar a ele como é ruim a sensação da 'morte'. Após o ocorrido, a professora teria dado um beijo no rosto da criança.

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A Secretaria de Educação expressou solidariedade ao aluno e informou que a servidora foi afastada de suas atividades com alunos. Um processo administrativo foi instaurado para investigar o caso, podendo resultar na demissão da professora. A Secretaria também ofereceu a possibilidade de transferir a criança para outra escola e disponibilizar acompanhamento psicológico, se necessário.

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Os pais de Pedro ainda não registraram um boletim de ocorrência, e a escola não possui câmeras de vigilância. Renata Tibiriça, defensora pública dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, destacou a importância de capacitar os professores para lidar com pessoas com deficiência e ressaltou que a família pode entrar com uma ação de reparação de danos contra a escola.

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É fundamental garantir a proteção e o bem-estar de todas as crianças, especialmente aquelas com deficiências, dentro do ambiente escolar. O caso ressalta a necessidade de promover a inclusão e capacitar os profissionais da educação para lidar com essas situações de forma adequada e respeitosa.

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