Deputados bolsonaristas aplaudidos por sindicalistas de esquerda na Assembleia.

Deputados bolsonaristas são ovacionados por sindicalistas de esquerda durante votação de reajuste salarial na Assembleia Legislativa

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Na última terça-feira (28), os deputados Leandro de Jesus e Diego Castro, ambos ligados ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, foram aplaudidos por sindicalistas ligados a partidos de esquerda, como PT, PCdoB e Psol, durante a votação do reajuste linear de 4% nos salários dos servidores públicos estaduais. O projeto, proposto pelo governo, foi aprovado na Casa mesmo com a oposição dos parlamentares contrários.

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Os apoiadores ideológicos de Bolsonaro utilizaram a tribuna do plenário da Assembleia ao lado do deputado Hilton Coelho (Psol) para criticar o projeto de reajuste. A união de forças inusitada rendeu aos três manifestações de apoio por parte dos sindicalistas e funcionários públicos presentes.

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Durante seu discurso, Diego Castro chamou os servidores de "masoquistas" por votarem no PT em todas as eleições. Ele ressaltou a necessidade de mudança de comportamento nas urnas, para evitar que o governo petista continue castigando os funcionários públicos.

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Leandro de Jesus compartilhou nas redes sociais um vídeo de seu discurso no plenário, no qual criticou o projeto de reajuste e o PT. Ele destacou a importância de escolher corretamente os representantes políticos, atacando o governador petista Jerônimo Rodrigues.

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A oposição, liderada pelo deputado Alan Sanches (União), apresentou uma emenda ao projeto propondo um reajuste de 10%, conforme pedido dos sindicalistas e servidores. No entanto, a sugestão não foi acolhida pelo relator do texto, deputado Vitor Bonfim (PV).

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A sessão foi marcada pela retirada dos servidores e sindicalistas das galerias elevadas do plenário, decisão tomada pelo presidente da Assembleia, deputado Adolfo Menezes (PSD), que alegou que os manifestantes estavam intimidando os parlamentares com vaias e xingamentos.

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Essa medida foi criticada por Hilton Coelho, que a classificou como uma tentativa de realizar uma "sessão secreta", apesar de telões terem sido disponibilizados em outros pontos da Casa para acompanhamento da votação. A maioria da oposição, incluindo Alan Sanches, foi contra a decisão, com exceção do líder do União Brasil, deputado Robinho, que mencionou um clima de insegurança.

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Já a deputada Olívia Santana (PCdoB), da base do governo, também se posicionou contra a retirada dos servidores. O líder governista, Rosemberg Pinto (PT), foi favorável à medida, citando agressões sofridas por ele e colegas por parte dos manifestantes.

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