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Fertilização in vitro para pacientes com câncer terem filhos

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Kailani Greenwood, aos 20 anos, enfrentou o linfoma de Hodgkin e passou por tratamentos que a colocaram em remissão por cinco anos. Porém, o câncer retornou, exigindo terapias mais intensas, levando-a a considerar a possibilidade de infertilidade. A preservação da fertilidade deve ser discutida com pacientes jovens com câncer, pois tratamentos agressivos podem afetar órgãos reprodutivos.

A decisão recente do Supremo Tribunal do Alabama, que impactou a suspensão de tratamentos de fertilização in vitro em clínicas locais, gerou preocupações para pacientes como Greenwood. A fertilização in vitro tornou-se um caminho essencial para ela, que decidiu congelar seus óvulos antes do transplante de células-tronco. A ação foi bem-sucedida, permitindo que anos mais tarde ela passasse pelo procedimento de fertilização in vitro e agora esteja grávida de 33 semanas.

No entanto, a incerteza jurídica em relação aos embriões congelados surgiu após uma decisão da Suprema Corte do Alabama. A situação gerou preocupações para médicos e pacientes, evidenciando a necessidade de legislação para proteger os tratamentos de fertilização in vitro. Greenwood expressa o desejo de ter mais filhos e conta com os embriões armazenados na clínica de fertilidade como sua única opção.

A luta pela preservação do acesso à fertilização in vitro no Alabama continua, com defensores buscando a aprovação de legislações que garantam o tratamento para aqueles que buscam formar suas famílias. A voz de Greenwood e de muitos outros pacientes ecoa a importância desse caminho para a esperança e realização familiar.

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