Em meio à queda de braço entre governo e Congresso, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) recomendou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que lesse menos ‘Maquiavel ou a Arte da Guerra’ e melhorasse as articulações com os congressistas, assim como sugeriu o presidente Lula (PT).
“O que está faltando aí, Lula já deu o recado, é ministro ler menos, porque muitas vezes perde tempo na leitura, talvez até de Maquiavel, ou a Arte da Guerra, para se exercitar perante ao Congresso Nacional. Talvez o livro não seja o livro certo”, disse o relator do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2025.
O pessedista, que também relatou a desoneração na Casa, ainda propôs para o gestor fazer a leitura da Bíblia. “Eu acho que o melhor livro para se ler num momento desse é a Bíblia Sagrada”, acrescentou Coronel.
As declarações do parlamentar foram dadas em entrevista ao portal Métropoles, nesta terça-feira (30). As falas surgem devido aos conflitos sobre a desoneração da folha de pagamento dos municípios e de 17 setores da economia.
Na última quinta (25), a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, suspendeu a lei que prorrogou a desoneração até 2027, e acabou inflando os ânimos dos senadores que recorreram à medida.
No Senado, o parlamentar baiano foi um dos políticos que defendeu a matéria que reduz o valor que empresas recolhem para a Previdência Social e beneficia 17 setores da economia.
Em um contexto de intensas negociações e conflitos entre o governo e o Congresso Nacional, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) fez uma recomendação direta ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em relação às suas estratégias de articulação política. O parlamentar sugeriu que o ministro reduzisse sua leitura de obras como ‘Maquiavel ou a Arte da Guerra’ e melhorasse seu relacionamento com os congressistas, seguindo o conselho anteriormente dado pelo presidente Lula (PT).
“O que está faltando aí, Lula já deu o recado, é ministro ler menos, porque muitas vezes perde tempo na leitura, talvez até de Maquiavel, ou a Arte da Guerra, para se exercitar perante ao Congresso Nacional. Talvez o livro não seja o livro certo”, afirmou o relator do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2025.
Além disso, Coronel sugeriu que o ministro considerasse a leitura da Bíblia como uma alternativa mais apropriada para o momento político atual. Suas declarações foram feitas em uma entrevista ao portal Métropoles, na terça-feira (30), em meio aos conflitos relacionados à desoneração da folha de pagamento dos municípios e de 17 setores da economia.
A decisão recente do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, de suspender a lei que prorrogava a desoneração até 2027, gerou controvérsias e provocou uma reação dos senadores que defendiam a medida. No Senado, o senador baiano foi um dos que se posicionaram a favor da proposta que reduziria as contribuições das empresas para a Previdência Social e beneficiaria diversos setores da economia.
Diante desse cenário de tensões e divergências, fica evidente a importância de uma comunicação eficaz e de uma estratégia de negociação bem elaborada entre os poderes Executivo e Legislativo. A sugestão do senador Angelo Coronel para que o ministro Fernando Haddad repense suas abordagens e priorize o diálogo com os parlamentares reflete a necessidade de um trabalho conjunto para o avanço de pautas fundamentais para o desenvolvimento do país. A leitura da Bíblia, citada como uma fonte de sabedoria e orientação, ressalta a importância de princípios éticos e valores na condução dos assuntos públicos.
Nesse contexto, é essencial que as lideranças políticas estejam abertas ao diálogo e dispostas a buscar soluções que atendam aos interesses da sociedade como um todo. A atuação conjunta e colaborativa entre os poderes é fundamental para a superação de desafios e a construção de um ambiente político mais harmonioso e produtivo. Com diálogo, respeito mútuo e comprometimento com o bem comum, é possível avançar na construção de um país mais justo e próspero para todos os cidadãos.