
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, editou na última quinta (24) uma nova portaria sobre a forma de agir de médicos e profissionais da saúde quando receberem mulher vítimas de estupro que procuram o SUS para realizar um aborto.
A mudança ocorre após o caso da criança de 10 anos que engravidou após ser abusada pelo próprio tio em agosto, o que gerou uma imensa repercussão nacional e inclusive protestos em frente ao hospital onde o aborto foi realizado.
No antigo texto o médico tinha obrigatoriedade de acionar as autoridades sobre o aborto, na edição feita por Pazuello, a palavra obrigatoriedade foi removida, ou seja, o médico não necessariamente tem de informar o fato.