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Roma relaciona taxação de Trump ao Brasil às “bravatas de Lula” internacionais

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O presidente do PL-Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, analisou a recente taxação imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Brasil, atribuindo essa medida à política externa considerada equivocada do Governo Lula. Em uma entrevista concedida à Rádio Andaiá FM, de Santo Antônio de Jesus, na quinta-feira (07/08), Roma argumentou que o Brasil tem se aliado a regimes e práticas consideradas prejudiciais.

“Nosso país tem se alinhado com o que há de pior no cenário internacional. Durante a reunião do BRICS, o presidente Lula fez uma declaração ousada ao sugerir a substituição do dólar como moeda de referência global. No entanto, nem mesmo os líderes da Rússia e da China concordaram com essa proposta. As ideias extravagantes do nosso presidente vão contra a tradição democrática da política externa brasileira e acarretam sérias consequências para a nossa nação”, destacou Roma.

O ex-ministro ressaltou que tanto a política externa questionável de Lula quanto as decisões jurídicas polêmicas do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, como a recente prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, contribuíram para a mensagem contundente enviada por Trump ao Brasil.

“O mundo observa com perplexidade a crise estrutural que o Brasil enfrenta, a qual fragiliza nossas instituições. Por isso, Trump mencionou a perseguição política orquestrada pelo Poder Judiciário, especialmente por Alexandre de Moraes, contra Bolsonaro, logo no início de sua mensagem ao nosso país”, explicou o político, demonstrando preocupação com a imagem do Brasil no exterior.

Roma também fez uma defesa enfática da atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro, afirmando que nenhum brasileiro deve se sentir satisfeito com ações que possam prejudicar a nação. “O papel de Eduardo tem sido fundamental para expor, perante o mundo, o grande vexame que estamos vivenciando. É natural que qualquer pai se orgulhe de um filho como Eduardo Bolsonaro”, enfatizou.

Além disso, João Roma reafirmou sua pré-candidatura ao governo da Bahia, manifestando seu desejo de unir todas as forças de oposição ao que considera 20 anos de atraso causados pelo PT na Bahia. “Tenho mantido diálogos frequentes com o ex-prefeito ACM Neto, que também é pré-candidato ao governo da Bahia pelo União Brasil. O consenso que alcançamos é que, mais importante do que decidir quem será o candidato para cada cargo, é necessário unir todas as forças que entendem a urgência de superarmos os 20 anos de atraso imposto pelo PT na Bahia”, concluiu Roma, reforçando a relevância da união entre os diferentes grupos políticos na busca por um futuro melhor para o estado.

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