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Influência de baianos no governo pode levar Lula a escolher Costa do Sauípe para encontro dos Brics

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A influência do senador Jaques Wagner (PT), do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), e do novo chefe da Secretaria de Comunicação, Sidônio Palmeira, que integram a chamada “República da Bahia” no governo, deve pesar na hora em que o presidente Lula (PT) escolher a sede da próxima reunião dos Brics, bloco que reúne os países emergentes.

O próximo encontro, que acontecerá no Brasil, está previsto para o mês de julho, mas ainda não tem um local definido. Rui tem atuado junto ao presidente para que o evento seja realizado na Costa do Sauípe, na cidade de Mata de São João.

O Brics é formado permanentemente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, mas conta com nove novos países parceiros: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Nigéria.

Recife e Rio de Janeiro também estão na lista de possíveis sedes que serão anunciadas por Lula após estudo realizado pelo Itamaraty e pelo Gabinete de Segurança Institucional.

A escolha da sede da próxima reunião dos Brics, bloco que reúne países emergentes, está sendo influenciada pelos membros da “República da Bahia” no governo. O senador Jaques Wagner, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o novo chefe da Secretaria de Comunicação, Sidônio Palmeira, têm peso nas decisões do presidente Lula.

O encontro está programado para julho no Brasil, porém o local ainda não foi definido. Rui Costa tem trabalhado diretamente com o presidente para que a reunião seja realizada na Costa do Sauípe, em Mata de São João. Além dos países originais que compõem o Brics, como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o bloco conta com nove novos países parceiros.

A cidade de Recife e o Rio de Janeiro também estão sendo considerados como possíveis sedes, com a decisão final sendo anunciada por Lula após análise realizada pelo Itamaraty e pelo Gabinete de Segurança Institucional.

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