Em busca de fortalecer sua base no Congresso e preparar o terreno para uma eventual reeleição em 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja uma reforma ministerial nas próximas semanas. O objetivo é ajustar o primeiro escalão do governo, substituindo ministros com desempenho abaixo do esperado e reorganizando o apoio de partidos aliados, especialmente fora do campo tradicional da esquerda.
Embora Lula tenha sinalizado intenções de mudanças, há incertezas sobre o alcance da reforma. Fontes próximas ao governo revelam que o presidente ora sugere uma reestruturação ampla, ora indica alterações pontuais. Em qualquer cenário, ministros próximos, como Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda), devem permanecer em seus cargos.
A reorganização também passa por dois pontos centrais: o futuro de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL), que deixarão as presidências do Senado e da Câmara em fevereiro; e as negociações para manter MDB e PSD como aliados-chave do governo, garantindo o apoio dessas siglas ao Planalto.
Nas próximas semanas, estão previstas reuniões com as bancadas do MDB e do PSD na Câmara. Os emedebistas se mostram satisfeitos com as pastas que comandam, como Transportes (Renan Filho), Cidades (Jader Filho) e Planejamento (Simone Tebet). Já integrantes do PSD manifestam descontentamento com a representatividade da legenda no governo, atualmente limitada ao Ministério da Pesca, liderado por André de Paula, ex-deputado pelo partido.
A reforma ministerial, além de resolver conflitos internos, mira na consolidação de alianças estratégicas para sustentar a governabilidade e pavimentar o caminho para 2026. Com informações do Estadão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja fortalecer sua base no Congresso e preparar o terreno para uma eventual reeleição em 2026 através de uma reforma ministerial nas próximas semanas. O objetivo é ajustar o primeiro escalão do governo, substituindo ministros com desempenho abaixo do esperado e reorganizando o apoio de partidos aliados, especialmente fora do campo tradicional da esquerda.
Embora Lula tenha sinalizado intenções de mudanças, existe incerteza sobre o alcance da reforma. Fontes próximas ao governo revelam que o presidente ora sugere uma reestruturação ampla, ora indica alterações pontuais. Em qualquer cenário, ministros próximos, como Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda), devem permanecer em seus cargos.
A reorganização também envolve dois pontos centrais: o futuro de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL), que deixarão as presidências do Senado e da Câmara em fevereiro; e as negociações para manter MDB e PSD como aliados-chave do governo, garantindo o apoio dessas siglas ao Planalto.
Nas próximas semanas, estão previstas reuniões com as bancadas do MDB e do PSD na Câmara. Os emedebistas se mostram satisfeitos com as pastas que comandam, como Transportes (Renan Filho), Cidades (Jader Filho) e Planejamento (Simone Tebet). Já integrantes do PSD manifestam descontentamento com a representatividade da legenda no governo, atualmente limitada ao Ministério da Pesca, liderado por André de Paula, ex-deputado pelo partido.
A reforma ministerial, além de resolver conflitos internos, visa à consolidação de alianças estratégicas para sustentar a governabilidade e pavimentar o caminho para 2026. Com informações do Estadão.