O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a Brasília nesta quinta-feira, 19, após ter recebido alta do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Seu primeiro compromisso oficial será uma reunião ministerial marcada para hoje.
Para reduzir o desgaste, o encontro será realizado no Palácio da Alvorada, em vez do Palácio do Planalto, como de costume. A mudança visa acomodar a recuperação de Lula, que passou dez dias em São Paulo tratando um sangramento intracraniano. O presidente, de 79 anos, esteve internado entre os dias 9 e 15 e, ao receber alta, afirmou que poderia trabalhar normalmente, mas precisaria “ficar pelo menos uns 60 dias tranquilo.”
Apesar disso, aliados próximos se mostram céticos sobre a possibilidade de Lula desacelerar suas atividades. Reconhecido por sua natureza enérgica, o petista tem o hábito de acompanhar de perto o trabalho dos principais ministérios e os programas prioritários de seu governo, além de participar ativamente de eventos públicos.
Por ora, o presidente deve evitar viagens internacionais enquanto segue as orientações médicas para uma recuperação plena. Contudo, interlocutores próximos destacam que a adaptação a um ritmo mais moderado pode ser um desafio para Lula, que mantém um estilo de gestão intensamente participativo. Com informações do Estadão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva regressou a Brasília na quinta-feira, 19, depois de ter recebido alta do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Seu primeiro compromisso oficial será uma reunião ministerial marcada para hoje.
Para reduzir o desgaste, o encontro será realizado no Palácio da Alvorada, em vez do Palácio do Planalto, como de costume. A mudança visa acomodar a recuperação de Lula, que passou dez dias em São Paulo tratando um sangramento intracraniano. O presidente, de 79 anos, esteve internado entre os dias 9 e 15 e, ao receber alta, afirmou que poderia trabalhar normalmente, mas precisaria “ficar pelo menos uns 60 dias tranquilo.”
Apesar disso, aliados próximos se mostram céticos sobre a possibilidade de Lula desacelerar suas atividades. Reconhecido por sua natureza enérgica, o petista tem o hábito de acompanhar de perto o trabalho dos principais ministérios e os programas prioritários de seu governo, além de participar ativamente de eventos públicos.
Por ora, o presidente deve evitar viagens internacionais enquanto segue as orientações médicas para uma recuperação plena. Contudo, interlocutores próximos destacam que a adaptação a um ritmo mais moderado pode ser um desafio para Lula, que mantém um estilo de gestão intensamente participativo. Com informações do Estadão.