Advogado de Bolsonaro, Wajngarten indiciado pela PF por caso das joias

Por Redação
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O advogado Fábio Wajngarten, que também atuou como chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) do governo Bolsonaro, será indiciado pela Polícia Federal (PF) em um dos inquéritos em andamento que investiga a venda de joias ilegalmente nos Estados Unidos. As informações foram divulgadas pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

O indiciamento de Wajngarten, juntamente com o de outros auxiliares de Bolsonaro, incluindo o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, deverá ser oficializado nos próximos dias.

Wajngarten alega estar sofrendo uma “perseguição política”. “Não pode haver qualquer indício contra mim. Fiquei sabendo da venda das joias pela imprensa. Somente a partir desse momento é que me envolvi no caso para cuidar da área de comunicação”, completou.

O advogado Fábio Wajngarten e outros colaboradores do governo Bolsonaro serão indiciados pela Polícia Federal em um dos inquéritos em andamento sobre a venda ilegal de joias nos Estados Unidos. A informação foi divulgada por Lauro Jardim, colunista do jornal O Globo.

A oficialização do indiciamento de Wajngarten e de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, está prevista para os próximos dias.

A alegação de Wajngarten sobre uma suposta “perseguição política” levanta questionamentos. “Não pode existir qualquer indício contra mim. Fiquei sabendo da venda das joias através da imprensa. Foi somente aí que me envolvi no caso para lidar com a área de comunicação”, afirmou.

A Polícia Federal está prestes a indiciar o advogado Fábio Wajngarten e outros colaboradores do governo Bolsonaro em um dos inquéritos em andamento que investiga a venda ilegal de joias nos Estados Unidos. Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o indiciamento será formalizado nos próximos dias.

Além de Wajngarten, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, também será indiciado no mesmo inquérito.

O argumento de Wajngarten sobre ser alvo de uma “perseguição política” levanta dúvidas. “Não pode haver qualquer indício contra mim. Tomei conhecimento da venda das joias pela imprensa. Foi somente a partir desse momento que me envolvi no caso para cuidar da área de comunicação”, declarou.

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