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Jornalista baiano é nomeado secretário de Igualdade Racial

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O cargo de secretário do Sistema Nacional de Igualdade Racial (Sinapir) foi assumido pelo jornalista baiano Yuri Silva. Considerada a principal secretaria do Ministério da Igualdade Racial, a nomeação de Yuri foi publicada no Diário Oficial da União na quinta-feira (23).

Yuri Silva terá como missão fortalecer a organização e a articulação para implementação de políticas e serviços destinados a superar as desigualdades raciais no país.

O jornalista já ocupou a diretoria de Políticas de Combate e Superação do Racismo da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas, Combate e Superação do Racismo, também no Ministério da Igualdade Racial. Além disso, ele participou da equipe de transição do Governo Lula integrando a coordenação do grupo de trabalho sobre igualdade racial.

A nomeação de Yuri Silva para o cargo de secretário do Sinapir representa um passo importante na luta contra as desigualdades raciais no Brasil. A atuação do jornalista nessa área, tanto na diretoria de Políticas de Combate e Superação do Racismo quanto na coordenação do grupo de trabalho sobre igualdade racial durante a transição do Governo Lula, demonstra sua expertise e comprometimento com a causa.

A implementação de políticas e serviços destinados a superar as desigualdades raciais é um desafio constante no país. Com a nomeação de Yuri Silva, a expectativa é que haja um fortalecimento na organização e articulação necessárias para avançar nesse sentido.

A trajetória de Yuri Silva na área da igualdade racial o credencia como uma escolha acertada para liderar o Sinapir. Sua experiência e conhecimento sobre o tema serão fundamentais para a elaboração e execução de políticas efetivas que contribuam para a promoção da igualdade racial no Brasil.

A nomeação de Yuri Silva foi muito bem recebida por ativistas e lideranças do movimento negro no país. A expectativa é que, sob sua liderança, o Sinapir possa desempenhar um papel ainda mais relevante na promoção da igualdade racial e no combate ao racismo estrutural que ainda persiste na sociedade brasileira.

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