Senador Otto Alencar foi questionado pelo presidente do PL Bahia, João Roma, sobre sua ausência em reconhecer os esforços do governo do presidente Jair Bolsonaro para ajudar a população durante as fortes chuvas que atingiram o Sul da Bahia em 2021. Isso ocorreu devido às declarações infundadas do senador baiano, que afirmou que nada havia sido feito pelo governo federal, atribuindo todas as ações ao então governador Rui Costa. “Naquela época, o governo federal destinou R$ 700 milhões à Bahia, por meio de uma medida provisória, para os municípios afetados”, afirmou Roma.
João Roma enfatizou que é inoportuno politizar a questão, especialmente em um momento delicado em que todos os brasileiros precisam se unir para ajudar os gaúchos diante da tragédia que ocorreu no Rio Grande do Sul. No entanto, ele ressaltou que é importante corrigir as inverdades ditas por um senador da República. “Não podemos ignorar tamanha falsidade proferida por um representante do povo”, disse Roma.
Na época das fortes chuvas que causaram danos e mortes no Sul da Bahia, João Roma era ministro da Cidadania e foi um dos integrantes da equipe do presidente Jair Bolsonaro que liderou as ações de auxílio às vítimas. “Eu mesmo permaneci na região por vários dias, coordenando as iniciativas da minha pasta para ajudar os necessitados”, afirmou Roma.
João Roma se surpreendeu com as declarações do senador Otto Alencar afirmando que apenas o então governador Rui Costa foi responsável pelas medidas adotadas, ignorando a colaboração de Roma e Rui no monitoramento dos impactos das chuvas no estado. “É absurdo o senador dizer que o presidente Bolsonaro apenas fez uma carreata em Itamaraju. Na verdade, ele sobrevoou a região, testemunhou a tragédia e nos instruiu a tomar todas as providências necessárias”, destacou Roma.
Para João Roma, bastaria o senador Otto Alencar pesquisar na internet para descobrir todo o esforço do governo Bolsonaro em mitigar os efeitos das fortes chuvas na Bahia em 2021. “Se tivesse feito essa simples pesquisa, o nobre parlamentar teria evitado fazer uma declaração que mancha sua reputação”, concluiu Roma.
