O governo de Tarcísio de Freitas enviou à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) na terça-feira (30) um texto que reajusta o salário mínimo estadual para R$ 1.640. Segundo dados da própria gestão, o valor está 16,1% acima do salário mínimo federal, que é de R$ 1.412.
“Contamos com os deputados estaduais para que a proposta seja aprovada com celeridade”, disse Tarcísio, em recado ao Legislativo paulista, após o envio da proposta.
O reajuste do piso estadual supera a inflação pelo segundo ano consecutivo. Para 2024, o valor ficaria 5,8% acima daquele de 2023 (R$ 1.550), enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) avançou 3,93% nos últimos 12 meses, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2023, o Palácio dos Bandeirantes propôs aumentos de 20,7% e 18,7% para as duas faixas existentes dos referenciais salariais, que eram de R$ 1.280 e R$ 1.306. A lei aprovada pela Alesp no ano passado também unificou o piso estadual para 70 categorias profissionais específicas que têm direito ao salário mínimo paulista.
Dessa forma, a proposta de R$ 1.640 equivale a reajustes acumulados entre 25,5% e 27,7% em relação ao salário mínimo paulista de 2022. Nos últimos 24 meses, o IPCA acumulado é de 10,5%.
Criado em 2007, o piso estadual permite aos trabalhadores paulistas receber remunerações superiores ao salário mínimo nacional.
No último dia 30, o governo de Tarcísio de Freitas enviou à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) um texto que propõe o reajuste do salário mínimo estadual para R$ 1.640. De acordo com informações da própria gestão, o valor apresentado representa um aumento de 16,1% em relação ao salário mínimo federal, que atualmente é de R$ 1.412.
Em um comunicado direcionado ao Legislativo paulista, Tarcísio expressou a confiança na aprovação ágil da proposta, contando com o apoio dos deputados estaduais. Este reajuste do piso estadual ultrapassa a taxa de inflação pelo segundo ano consecutivo. Para o ano de 2024, o valor proposto ficaria 5,8% acima do salário mínimo de 2023, que era de R$ 1.550, considerando que o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) teve um aumento de 3,93% nos últimos 12 meses, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2023, o governo propôs aumentos de 20,7% e 18,7% para as duas faixas existentes dos referenciais salariais, que então eram de R$ 1.280 e R$ 1.306. A lei aprovada pela Alesp no ano anterior também unificou o piso estadual para 70 categorias profissionais específicas que têm direito ao salário mínimo paulista.
Assim sendo, a proposta de elevar o salário mínimo para R$ 1.640 significa um aumento acumulado entre 25,5% e 27,7% em relação ao salário mínimo estadual de 2022. Nos últimos 24 meses, o IPCA acumulado foi de 10,5%. O piso estadual, criado em 2007, possibilita que os trabalhadores paulistas recebam remunerações acima do salário mínimo nacional.
