O homem que matou a mulher enforcada, dentro de casa, em Aracatu, foi condenado a 28 anos de prisão. O crime ocorreu em 2020.
Edvaldo Nascimento Porto utilizou uma corda para asfixiar Celia Neris de Souza, com quem mantinha um relacionamento. Segundo o g1, testemunhas relataram que o casal tinha uma relação conturbada e marcada por um histórico de violência doméstica.
De acordo com os depoimentos, a vítima foi ameaçada diversas vezes pelo réu. O casal estava junto há mais de seis anos e tinham um filho, de 3 anos na época, que presenciou a morte da mãe.
Célia Neris de Souza, de 43 anos, foi encontrada pela sobrinha com marcas de estrangulamento e uma corda no pescoço, dentro de casa, no bairro de Santa Luzia, na madrugada do dia 26 de setembro de 2020. Ela estava morta há três dias.
Ao chegarem ao local, os policiais encontraram o filho da vítima dentro do quarto, sozinho, sem sinais de violência. Ele foi retirado do local e entregue aos cuidados de parentes.
No início, a polícia suspeitava de suicídio, mas as investigações revelaram que a cena foi montada. A sobrinha de Célia Neris, na época, relatou que dias antes do crime o casal havia discutido e que Edvaldo teria feito ameaças à vítima.
Edvaldo Nascimento Porto foi condenado a 28 anos de prisão pelo assassinato de Célia Neris de Souza, através de enforcamento dentro de sua residência em Aracatu, no ano de 2020. As testemunhas afirmaram que o relacionamento entre o casal era conturbado e marcado por episódios de violência doméstica. O réu foi denunciado por ameaçar a vítima em diversas ocasiões. O casal, que estava junto há mais de seis anos, tinha um filho de três anos na época do crime, o qual presenciou a morte da mãe. Célia Neris de Souza foi encontrada sem vida pela sobrinha, apresentando sinais de estrangulamento e com uma corda em volta do pescoço, na madrugada de 26 de setembro de 2020. A polícia inicialmente considerou a possibilidade de suicídio, porém, as investigações apontaram que a cena foi manipulada. A sobrinha da vítima relatou que o casal havia discutido e que o réu havia ameaçado Célia antes do crime ocorrer. O filho do casal foi encontrado ileso no quarto e entregue aos cuidados de familiares.