O deputado pretende seguir na direção contrária do partido que pode apoiar Geddel

O parlamentar defende que não conhece outro candidato melhor para “continuar o progresso” já executado nos anos de mandato petista no Executivo estadual. “Ninguém é Jesus, mas muito já foi feito”, compara o religioso. Questionado sobre os possíveis efeitos da independência do deputado, o presidente do partido cristão na Bahia, Eliel Santana, deixou claro que partido ao PMDB ainda não definiu o apoio e avalia que não haverá problemas com o posicionamento divergente. “Não temos nada decidido. Somente a partir da convenção, em junho, a executiva irá determinar. A partir daí, cabe aos filiados cumprir a decisão. Senão, eles têm o direito de se desfiliar do partido”, considera o líder.
De acordo com Santana, tanto Isidório quanto os demais deputados têm participado das discussões internas da legenda. “Eu creio que não terá problema”, acredita. Geddel propôs ao PSC compor a chapa para a disputa ao Senado e aguarda o resultado de pesquisas para avaliar a possibilidade de voo solo. Antes disso, o peemedebista ainda espera o comunicado oficial do prefeito ACM Neto (DEM) acerca do nome do ex-governador Paulo Souto como postulante oposicionista.