A International Business Machines (IBM), empresa de informática, anunciou que está produzindo um computador que “pensa” quase como os seres humanos. Os cientistas da IBM apresentaram um modelo de programação ad hoc para chip em silício realizados tendo como modelo a máquina para elaborar dados “mais poderosa do mundo”, o cérebro humano.
O objetivo do projeto é suportar uma nova geração de aplicativos que reflita as funções do cérebro humano. O novo modelo da IBM rompe com os esquemas da programação atual, baseada nas operações sequenciais, porque é concebido sob a medida de uma classe de arquiteturas informáticas distribuídas, muito interconectadas, que reciclam as conexões sinópticas do cérebro.
Em agosto de 2011, explica a empresa, o projeto “SyNapse” levou aos “neurosynaptic chip”, chips de silício inspirados na eficiência da elaboração de dados, até a grandeza e ao consumo de energia do cérebro humano. O próximo passo foi criar um sistema de programação ad hoc para estes chips, que tivessem capacidade de traduzir a sua potência em logaritmo e aplicações que se espelham no funcionamento do cérebro.
Para a realização deste projeto a IBM contou com a colaboração da Coronell University e iniLabs, além da Agência de Projetos de Defesa Avançados Americana (Darpa, na sigla em inglês), que acabou de financiar a terceira fase do projeto com US$ 12 milhões (mais R$ 27 milhões) que se somam aos cerca de US$ 53 (mais de 121 milhões) totais. Informações do R7.