A UNICEF estimou que cerca de 30 mil crianças utilizaram a perigosa rota na selva entre a Colômbia e o Panamá, enfrentando inúmeros desafios e riscos. Muitos não conseguiram sobreviver à jornada, o que levou a organização a expressar sua preocupação com a situação dos menores em trânsito.
A fronteira entre Colômbia e Panamá tem sido motivo de preocupação para diversas organizações internacionais, devido à precariedade e periculosidade da rota utilizada por milhares de migrantes, incluindo crianças desacompanhadas. A falta de assistência adequada e de condições seguras tem contribuído para a perda de vidas inocentes ao longo do caminho.
A UNICEF, em colaboração com outras agências internacionais, tem fornecido assistência humanitária aos migrantes na região, priorizando a proteção dos direitos das crianças e o apoio psicossocial. A solidariedade e a cooperação internacional têm desempenhado um papel fundamental na mitigação dos impactos da crise humanitária na fronteira entre Colômbia e Panamá.
Ted Chaiban, subdiretor executivo da UNICEF, destacou a necessidade de ações urgentes para proteger os menores em situação de vulnerabilidade. A proteção dos direitos das crianças e a garantia de um ambiente seguro e digno para a sua travessia são prioridades que devem ser abordadas com urgência.
Apesar dos desafios enfrentados pelos migrantes, a UNICEF reafirma seu compromisso em apoiar os migrantes e trabalhar em prol de soluções sustentáveis para a proteção dos direitos das crianças em movimento. A crise migratória na fronteira entre Colômbia e Panamá exige uma resposta humanitária urgente e eficaz para garantir a segurança e o bem-estar dos menores e suas famílias.
Em suma, a situação na fronteira entre Colômbia e Panamá requer uma ação coordenada e eficaz para lidar com a crise humanitária e proteger os direitos das crianças em situações de vulnerabilidade. A UNICEF continua comprometida em defender os direitos das crianças e trabalhar em conjunto com outras partes interessadas para encontrar soluções duradouras para a crise.