STF decidirá se mantém liminar de Gilmar que restituiu Ednaldo à presidência da CBF

Por Redação
3 Min

O julgamento da liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, que restituiu Ednaldo Rodrigues à presidência da CBF em janeiro, será realizado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na próxima quarta-feira (24).

De acordo com informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, dois integrantes da Corte, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, podem se declarar impedidos, pois tiveram parentes que, em algum momento, advogaram para CBF.

Havia expectativa de que o próprio Gilmar Mendes pudesse se declarar impedido, já que seu filho, o advogado Francisco Mendes, possui relações próximas com a CBF. Segundo a coluna, Hugo Teixeira, que era braço direito de Francisco Mendes em um instituto que assinou acordo com a CBF, foi contratado como assessor da presidência da entidade no ano passado.

Com isso, Ednaldo Rodrigues pode enfrentar dificuldades no julgamento. Ele necessita de mais cinco votos, além do de Gilmar Mendes, para garantir a maioria na Corte de 11 ministros. No entanto, caso o quórum diminua para 9, o dirigente continuaria a precisar de 6 votos.

Ednaldo Rodrigues foi afastado da CBF em dezembro do ano passado por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que apontou irregularidades na eleição da entidade.

Na próxima quarta-feira (24), o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará a liminar concedida por Gilmar Mendes, que restituiu Ednaldo Rodrigues à presidência da CBF em janeiro. Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, dois membros da Corte, podem se declarar impedidos de participar do julgamento devido ao fato de terem parentes que advogaram para a CBF em algum momento.

Havia a expectativa de que Gilmar Mendes também se declarasse impedido, uma vez que seu filho, o advogado Francisco Mendes, possui relação próxima com a CBF. Segundo a coluna, Hugo Teixeira, colaborador de Francisco Mendes em um instituto que firmou acordo com a CBF, foi contratado como assessor da presidência da entidade no ano passado.

Com isso, Ednaldo Rodrigues pode enfrentar dificuldades durante o julgamento, uma vez que ele precisa de cinco votos adicionais, além do de Gilmar Mendes, para garantir maioria na Corte composta por 11 ministros. Caso o quórum seja reduzido para 9, o dirigente continuará precisando de 6 votos.

Ednaldo Rodrigues foi afastado da presidência da CBF em dezembro do ano passado por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que identificou irregularidades na eleição da entidade.

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