Como anuncia o próprio mascote do Bahia, o Superman, é hora de “olhar para cima”. Essa expressão simboliza perfeitamente o momento que o Bahia vive atualmente no cenário esportivo nacional. Na última quarta-feira (27), o Tricolor de Aço conquistou mais um feito que destaca sua ascensão no futebol do Brasil.
O jogador Jean Lucas foi convocado pelo técnico Carlo Ancelotti para integrar a Seleção Brasileira, substituindo Joelinton, do Newcastle, que sofreu uma contusão. Com essa convocação, o atleta, que veste a camisa 6 do Bahia, quebrou um longo jejum de 34 anos sem que nenhum jogador do clube fosse chamado para representar a Seleção Principal.
O último atleta do Bahia a receber essa honra foi Luis Henrique, também meia, que fez parte da convocação em 1991. A inclusão de Jean Lucas na lista dos convocados reflete uma nova fase do Esquadrão de Aço, impulsionada pela chegada do Grupo City à gestão do clube baiano, desafiando, assim, aqueles que ainda ignoram essa transformação.
Anteriormente, os jogadores costumavam se indagar sobre as vantagens de defender um clube como o Bahia, que estava afastado dos grandes centros do Rio e São Paulo e das disputas de títulos relevantes. Hoje, todavia, o contexto é completamente diferente.
Vislumbra-se um Bahia robusto, fortalecido tanto dentro quanto fora das quatro linhas. O clube retornou à Libertadores, competição na qual sua participação deve se tornar mais frequente nos anos que virão, além de estar entre os primeiros colocados do Campeonato Brasileiro.
A convocação de Jean Lucas, um jogador nordestino do Bahia, reforça a transformação que o futebol brasileiro testemunha atualmente. Isso é apenas o início de um trabalho notável e duradouro que o Grupo City está realizando à frente do Esquadrão de Aço.
