Na noite de segunda-feira (06), vários vileiros deixaram a casa da primeira etapa de ‘A Grande Conquista‘, incluindo aqueles que já estão confirmados na segunda etapa do programa e vão para a mansão. No entanto, a saída de João Hadad deixou uma pulga atrás da orelha para alguns vileiros que sempre viram o participante como alguém forte e ainda não sabem se ele irá para a próxima etapa.
O bate-papo ocorreu entre quatro amigos no programa e Gabi confessou: “Vou confessar: alugar um triplex na minha cabeça a saída de Hadad” e Andreia também analisou: “Tudo muda dentro de uma mansão”. Ainda na conversa, MC Mari revelou que não consegue entender a eliminação: “Não estou entendendo a saída de Hadad, só vou conseguir lá fora”.
Foi então que Manoelzinho explicou como via o colega: “A articulação do Hadad era toda fora, tinha você, mas era fora. Era o que eu percebia. E tinha um jogo individual. Ou seja, ele não tinha embates de fato com ninguém da Casa Laranja”, afirmou. Por fim, na manhã de terça-feira (07), Gabi questionou os amigos sobre um possível motivo para a eliminação do ex-‘Power Couple’ e Guipa ponderou: “Quando começou aquela furdúncio de informações, eu estava treinando, fiz questão de não saber o que aconteceu, fiquei na minha. Porque é um assunto muito delicado. Uma briga entre homem e mulher gera dupla interpretação para quem está em casa”, finalizou.
Enquanto ainda estava confinado na primeira fase do programa, João Hadad conversou com MC Mari e relembrou suas atitudes no confinamento, aproveitando o momento para fazer uma promessa sobre o novo reality show. Tudo aconteceu enquanto os participantes falavam sobre a reta final da primeira fase do programa.
“Quando decidi entrar aqui, meu maior desafio não era gerar conteúdo, não era criar estratégias. Era eu trabalhar a minha mente para que conseguisse ser um pouco mais frio para não criar expectativas, porque sei a dificuldade que passei no Power. Nós éramos o casal que transitava nos dois grupos, tinha embate, mas transitava”, relembrou ele, que seguiu: “Quando tinha uma dinâmica que tinha que botar um adjetivo, ficava desesperado. Não sabia como falar, levava para um lado positivo. E aqui não, aqui quero fazer diferente. Só que, nessa primeira fase, é uma fase de sobrevivência”, afirmou.