A McMurtry desafiou os limites da física e reinventou nossa compreensão sobre downforce com o Spéirling Pure VP1. Este avanço tecnológico utiliza turbinas elétricas de última geração para gerar mais de 2.000 kg de força descendente, oferecendo uma aderência surpreendente, mesmo em altas velocidades. Segundo informações publicadas pelo New Atlas, o desempenho é realmente impressionante.
Para testar sua revolucionária capacidade de andar de cabeça para baixo, a McMurtry desenvolveu um dispositivo rotativo específico. O veículo foi colocado neste suporte e virado completamente, demonstrando que, mesmo assim, continuava a funcionar normalmente, uma façanha realizada pelo piloto Thomas Yates. Essa demonstração ilustra que o Spéirling é capaz de realizar feitos extraordinários em um cenário que antes parecia impossível.
Como o carro anda no teto?
O Spéirling consegue manter-se de ponta cabeça graças a seu sistema exclusivo de turbinas elétricas, que geram uma força de downforce independente da velocidade. Com ventiladores que operam a 23.000 RPM sob o superesportivo, o ar é puxado debaixo do veículo e expulso pelas saídas traseiras. Este processo cria uma força descendente intensa que mantém o carro grudado ao chão, mesmo quando está parado ou invertido.
Esse sistema de turbinas foi projetado para gerar mais de 2.000 kg de downforce, permitindo que o Spéirling mantenha estabilidade, mesmo quando está de cabeça para baixo. A força de sucção resultante estáticas é sulFair muito intrigante, pois permite que o carro permaneça imóvel, semelhante ao desempenho dos “slot cars”, sem depender da aerodinâmica tradicional ou de altas velocidades. Isso assegura que o veículo possa até mesmo se movimentar invertido, sem comprometer o controle.
Recordes do Spéirling Pure VP1
Nos últimos anos, a McMurtry tem repetidamente quebrado recordes em diversos circuitos com o Spéirling. Em 2025, o modelo superou o tempo do Renault R24 de F1 no Top Gear Test Track em 3,1 segundos, estabelecendo um novo marco nesta icônica pista.
Além disso, o superesportivo conquistou o título de veículo elétrico mais rápido em Laguna Seca, reduzindo o tempo anterior em 6,5 segundos. Outro feito notável ocorreu em Hockenheimring, onde o carro foi 14,1 segundos mais rápido que os veículos de Fórmula 1.
O Spéirling também desafiou as expectativas no Circuito de Castle Combe, onde esmagou o recorde de um carro de Fórmula 3 por mais de 4 segundos. Essas realizações solidificam sua posição como um dos veículos mais rápidos em diversas pistas, com resultados bastante impressionantes fora do circuito da F1.
Sua aceleração é igualmente notável, alcançando 100 km/h em apenas 1,40 segundos e 160 km/h em 2,63 segundos, superando vívidos concorrentes como Rimac Nevera e Bugatti Chiron. Esse desempenho excepcional é proporcionado pelo sistema de turbinas elétricas, que, além de promover o downforce, incrementa a aderência e o desempenho geral do veículo.