Dispositivo da Apple Pode Ter Salvado Vida de Psiquiatra Neozelandesa
Um Apple Watch pode ter sido a diferença entre a vida e a morte de uma mulher na Nova Zelândia. O dispositivo, amplamente utilizado para monitoramento da saúde, mostrou-se essencial para detectar um caso raro de câncer no sangue. Sem tratamento adequado, essa condição pode ter consequências graves e até fatais.
Amanda Faulkner, uma psiquiatra e usuária do Apple Watch, começou a apresentar sintomas como calor excessivo e cansaço ao longo de sua rotina intensa de trabalho. No entanto, esses sentimentos eram interpretados como um simples cansaço devido à sua ocupação, que exige forte dedicação e atenção. Mas o que realmente chamou sua atenção foram os alertas emitidos pelo relógio, que indicavam um aumento anormal na frequência cardíaca.
Relógio identificou um aumento anormal na frequência cardíaca
Os alertas foram gerados pelo aplicativo Sinais Vitais (Vitals) do Apple Watch Series 10. Ele começou a enviar notificações frequentes sobre a frequência cardíaca de Amanda, que permaneceu elevada mesmo enquanto ela estava em repouso. A princípio, ela acreditou que seu dispositivo poderia apresentar algum defeito e, por isso, hesitou em buscar ajuda médica. Contudo, a insistência das notificações acabou convencendo-a a procurar assistência.
Esse passo se revelaria decisivo. Acompanhada por preocupações crescentes, Amanda decidiu visitar um profissional da saúde, onde foi submetida a uma série de exames. Os resultados não demoraram a aparecer e proveitam a gravidade da situação.
Diagnóstico precoce da doença foi fundamental
Conforme reportado pelo NZ Herald, Amanda foi diagnosticada com Leucemia Mielóide Aguda. Com essa doença perigosa, a paciente teve sua continuidade de vida ameaçada, sendo transferida a uma unidade hospitalar já no dia seguinte. Graças à detecção precoce pronunciada pelo relógio, a mulher recebeu tratamento médico a tempo, o que poderia mudar drasticamente seu prognóstico.
Atualmente, Amanda está se submetendo a um tratamento intenso de quimioterapia. Além disso, ela deve passar por um transplante de células-tronco programado para julho deste ano. Esse procedimento tem o intuito de reparar os problemas identificados em sua medula óssea.
O risco da doença ainda persiste e a luta pela saúde não está totalmente vencida. Entretanto, ela expressa gratidão em ter enfrentado essa situação, garantindo a oportunidade de lutar por sua vida. Com a ajuda das tecnologias modernas, tem-se a esperança de que os progressos médicos abram portas à recuperação.
A Conexão Entre Tecnologia e Saúde
O caso de Amanda ilustra uma nova era na qual a tecnologia se alia à saúde. Dispositivos vestíveis, como smartwatches, agora desempenham um papel recomendável no monitoramento da condição física dos usuários. As notificações que alertaram Amanda podem ser determinantes para salvar a vida de pessoas que, em situações semelhantes, poderiam ignorar os sinais emitidos pelo corpo.
Essa história ressoa profundamente em um momento em que a tecnologia e a medicina estão se cruzando de maneira cada vez mais inovadora. O reconhecimento rápido de sintomas desenvolvidos com a ajuda de tecnologia mostra-se promissor. Além de monitorar a saúde, esses dispositivos aumentaram a consciência sobre a importância de buscar auxílio médico imediatamente ao perceber qualquer eventualidades físicas.
Amanda Faulkner destaca que, sem os alertas do Apple Watch, ela poderia não ter considerado a gravidade da situação e poderia ter enfrentado consequências desastrosas. Sobre o grave diagnóstico e tratamento que vieram a seguir, a psiquiatra agora acredita na importância de um monitoramento efetivo da saúde. Ela enxerga esses dispositivos como verdadeiros aliados na luta pela qualidade de vida.
Frações de segundo e condições excessivamente críticas fazem parte do cotidiano de muitos profissionais de saúde. Observações λεπτομερής e respostas a alertas são fundamentais para salvar vidas. Em um mundo onde a tecnologia avança a passos largos, histórias como a de Amanda Faulkner são prova viva de que, muitas vezes, a tecnologia vem à vida nativa como auxiliar impreciso à evolução da saúde humana.