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8 mitos e verdades sobre ossos quebrados que você precisa saber

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Quebrar um osso não é algo incomum e está cercado por uma série de mitos e concepções equivocadas que podem atrapalhar o tratamento adequado. Portanto, é essencial esclarecer essas questões para oferecer informações precisas e orientar corretamente as pessoas em relação a esse assunto.

Ao discutir sobre ossos fraturados, surgem oito mitos e verdades que merecem ser elucidados. Vamos abordar esses pontos para separar a realidade da ficção e proporcionar um melhor entendimento sobre o assunto.

Um mito bastante difundido é que é possível ter um osso quebrado e não sentir dor. No entanto, essa afirmação não é exata, pois muitos casos de fraturas são acompanhados de dor intensa. Embora seja raro, há situações em que a dor pode não ser tão evidente, tornando difícil identificar a lesão de imediato.

Por outro lado, é verdade que um osso quebrado pode se regenerar. Após a fratura, o corpo inicia um processo natural de cicatrização que envolve a formação de um hematoma, seguido pela criação de um calo mole e depois um calo duro, culminando na remodelação óssea. Esse procedimento, embora demorado, permite a recuperação da região fraturada.

Outro mito comum é a crença de que se você consegue mexer a parte machucada, significa que não houve quebra de osso. No entanto, algumas fraturas permitem movimento mesmo com a lesão presente, podendo causar dor ao ser manipulada.

Por sua vez, a ideia de que o osso fica mais resistente após a cicatrização também é um equívoco. Embora durante a recuperação o osso forme um calo ósseo temporário, esse novo tecido tende a retornar à resistência normal após a total cicatrização.

É verdade que fraturas em crianças se curam mais rápido do que em adultos, devido à alta capacidade de regeneração celular nas placas epifisárias e a um metabolismo ósseo mais ativo nessa faixa etária.

Pessoas com mais de 65 anos possuem maior propensão a fraturas ósseas, devido à osteoporose e ao aumento do risco de quedas nesta fase da vida.

Por fim, fraturas por estresse não são exclusivas de atletas, podendo ocorrer em qualquer pessoa exposta a sobrecarga no osso. Além disso, fraturas expostas nem sempre resultam em osso à vista, sendo essencial buscar assistência médica imediata para evitar complicações.

Em suma, entender a gravidade de uma fratura e buscar ajuda médica especializada são ações fundamentais para garantir o adequado tratamento e recuperação. Portanto, é imprescindível desmitificar informações errôneas e conscientizar a população sobre a importância de cuidar da saúde óssea.

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