Alckmin Comenta Redução de Tarifas de Importação dos EUA: Um Marco para as Exportações Brasileiras
No último sábado (15/11), o vice-presidente Geraldo Alckmin se dirigiu à imprensa para comentar sobre a nova ordem executiva do governo dos Estados Unidos, que promoveu uma significativa redução de 10% nas tarifas de importação sobre produtos estrangeiros, incluindo aqueles provenientes do Brasil. A medida, anunciada na sexta-feira, representa um impacto positivo de aproximadamente US$ 9,7 bilhões em exportações brasileiras destinadas ao mercado americano.
Em sua fala, Alckmin destacou que a redução das tarifas é um passo importante, especialmente para setores estratégicos da economia brasileira. "Foi positivo, na direção correta. Tirou 10% das alíquotas de café, carnes, frutas e zerou a alíquota sobre o suco de laranja", afirmou, ressaltando a importância dos avanços que a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos vem experimentando. Ele se mostrou otimista, dizendo que o governo continuará a trabalhar para uma redução ainda maior nas tarifas, especialmente a que incide sobre o café, que permanece em 40%.
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O vice-presidente enfatizou que a diminuição das tarifas não apenas beneficia os exportadores brasileiros, mas também trará vantagens para os consumidores norte-americanos, que poderão adquirir produtos a preços mais acessíveis. Para Alckmin, essa argumentação será fundamental nas próximas negociações, uma vez que os custos mais baixos podem estimular o consumo interno nos Estados Unidos.
Geraldo Alckmin também reconheceu o papel significativo da iniciativa privada nas negociações entre os dois países. "Tem ajudado muito", disse ele, referindo-se ao esforço conjunto que tem sido feito para melhorar as relações comerciais. O ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços sublinhou que esses avanços são fruto de um trabalho contínuo e de um diálogo aberto e construtivo entre as partes envolvidas.
A redução das tarifas de importação é vista como um marco na busca por uma relação comercial mais equilibrada e próspera entre Brasil e Estados Unidos. Alckmin classificou essa melhoria nas relações como "avanços sucessivos", um sinal de que o Brasil está se posicionando de maneira mais competitiva no mercado internacional.
Com a expectativa de que mais produtos possam ser liberados de tarifas elevadas, as próximas semanas e meses serão cruciais para o fortalecimento das relações comerciais entre os dois países. O governo brasileiro permanece vigilante e proativo, buscando não apenas beneficiar os exportadores, mas também garantir que os consumidores tenham acesso a produtos de qualidade a preços justos. O futuro das relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos parece promissor, com novas oportunidades à vista.
Com informações da Agência Gov
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