Brasil Registra Recorde de Empregos com Carteira Assinada em 2025
O Brasil atingiu um marco significativo em sua recuperação econômica, superando a impressionante marca de 1,5 milhão de novos empregos com carteira assinada nos primeiros oito meses de 2025. De acordo com dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em coletiva de imprensa na última segunda-feira (29/9), foram criados 1.501.930 vínculos formais, refletindo um saldo positivo nos cinco principais grupamentos de atividades econômicas do país.
Crescimento Acelerado
Esse resultado elevou o estoque total de vínculos formais no Brasil para 48,69 milhões, um recorde absoluto. Desde o início da gestão do governo em janeiro de 2023, já foram geradas 4,63 milhões de novas vagas. A diversidade e a robustez do crescimento são evidentes, com o setor de Serviços liderando a geração de empregos, contabilizando 773 mil vagas. A Indústria, que frequentemente cria empregos qualificados, também se destacou, com a adição de mais de 273 mil vagas, sendo a fabricação de produtos alimentícios um dos principais motores desse crescimento.
Desempenho por Estados
Em termos de desempenho regional, São Paulo se destacou como o estado com maior geração de postos, adicionando 436.729 vagas ao longo do ano. Minas Gerais e Paraná seguiram na lista, com 152.968 e 108.778 novas vagas, respectivamente. Em termos relativos, o Amapá, Mato Grosso e Piauí mostraram as maiores variações percentuais, refletindo um crescimento econômico robusto nessas regiões.
Análise de Agosto
No mês de agosto, o Brasil criou 147.358 novos postos de trabalho, com um saldo total de 2.239.895 admissões e 2.092.537 desligamentos. A maioria das Unidades da Federação, 25 de 27, registrou saldos positivos, com destaque novamente para São Paulo (45.450), Rio de Janeiro (16.128) e Pernambuco (12.692).
Inclusão e Diversidade
Os dados ainda mostram um crescimento mais acelerado entre as mulheres, que preencheram 77.560 postos, em comparação com 69.798 ocupados por homens. A juventude também se destacou, com jovens de 18 a 24 anos assumindo 94.525 novas funções, enquanto adolescentes até 17 anos ocupavam 33.710 vagas, sendo 19.908 deles aprendizes.
Conclusão
Com um salário médio real de admissão em agosto de R$ 2.295,01, um leve aumento em relação ao mês anterior, o Brasil não apenas demonstra um crescimento na criação de empregos, mas também reflete uma inclusão crescente de diversos grupos populacionais, incluindo jovens, mulheres e pessoas com deficiência. O cenário atual traz esperança e otimismo para o futuro econômico do país, evidenciando que as políticas implementadas pelo governo têm gerado resultados palpáveis. O momento é de celebração, mas também de vigilância, para garantir que esse crescimento se mantenha sustentável e inclusivo.
Com informações da Agência Gov
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