Alimentação e cigarro estão entre os principais causadores de câncer

Por Redação
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Este tipo de câncer é o quinto em incidência e o terceiro que mais mata no País

© Reprodução/Site do Governo de Sp
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O câncer de estômago, uma doença agressiva e de difícil tratamento, é o quinto maior em incidência e o terceiro em mortalidade no Brasil. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a previsão é de que mais de 20 mil novos casos sejam diagnosticados para 2016. Só no estado de Pernambuco, a estimativa do INCA é de 850 novos casos neste ano.

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O câncer gástrico em estágio inicial é geralmente assintomático. Além disso, alguns sintomas podem ser confundidos com gastrite ou úlcera, o que dificulta o diagnóstico precoce. Os sinais, como dor no estômago, sensação de inchaço e refluxo, costumam aparecer em estágio mais avançado. Portanto, a recomendação é que haja uma avaliação rápida com a realização de exames, como endoscopia, seguida de biópsias para confirmar a doença. Exames de imagem como a tomografia são realizados para avaliar o estágio da doença ao diagnóstico.

Os principais fatores de risco do câncer de estômago são: má alimentação, tabagismo e a bactéria H.Pylori. De acordo com médicos, é fundamental discutir o tema sobre as formas de prevenção e também apresentar as novidades para os tratamentos. Os fatores genéticos e os hábitos de vida saudáveis, incluindo alimentação balanceada e exercícios, desempenham um papel importante para tentar evitar o desenvolvimento da doença.

Durante o mês de setembro, a Lilly promove encontros regionais com médicos para discutir sobre câncer gástrico e novos tratamentos.

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Câncer gástrico no mundo

De acordo com a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, o câncer gástrico é o quinto mais comum no mundo e o terceiro mais mortal, com mais de 720 mil mortes em 2012. Grande parte dos pacientes é diagnosticada com câncer gástrico avançado (estágio III/IV). O diagnóstico tardio é um dos principais desafios do câncer gástrico e sua sobrevida ajustada é muito baixa, especialmente quando comparada a outros tumores sólidos. Apenas aproximadamente 12% de todos os pacientes com câncer gástrico avançado sobrevivem até 5 anos.

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