Na manhã de quarta-feira, 24, o Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) promoveu um encontro especial para suas assistidas. O evento, que teve como foco a escuta, o acolhimento e o autocuidado, proporcionou um espaço de troca de histórias e experiências entre as mulheres presentes.
Essa iniciativa, organizada pela Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Direitos Humanos (SEMID), faz parte da programação da Campanha do Setembro Amarelo, um mês dedicado à prevenção do suicídio. A ação visa não apenas a conscientização, mas também o suporte emocional necessário para mulheres em situações de vulnerabilidade.
O ambiente foi cuidadosamente preparado para fortalecer tanto a saúde física quanto a emocional de cada participante. Durante o evento, as mulheres puderam compartilhar suas histórias de superação, inspirando outras a enfrentarem desafios semelhantes. A ideia era criar um espaço seguro, onde cada uma pudesse se sentir apoiada e acolhida.
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Uma das participantes relatou seu percurso de recuperação, destacando a importância do apoio recebido: “Quando eu cheguei aqui, eu não tinha esperança. Mas uma mensagem me tocou e me encorajou a cuidar de mim mesma. Hoje estou aqui, e agradeço a toda a equipe do CRAM, que me ajudou a não perder o controle, enquanto muitas pessoas falavam o contrário”. Esse tipo de relato reforça a relevância do trabalho realizado pelo CRAM e a importância da rede de apoio.
Localizado na Pitanga, próximo à Quality, o CRAM oferece diversos serviços, como acolhimento, atendimento psicológico, social e orientação jurídica a mulheres que enfrentam situações de violência. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, garantindo que muitas possam encontrar o suporte necessário.
O evento contou com a presença da secretária Ana Paim e da coordenadora Glória Santos, além de outros servidores da SEMID, que reforçaram o compromisso da secretaria em promover a saúde e o bem-estar das mulheres. A presença dessas figuras importantes demonstra o empenho em criar um ambiente de apoio e acolhimento. Assim, o encontro se tornou um marco no fortalecimento da rede de cuidado, essencial para a recuperação e empoderamento das mulheres atendidas.
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