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Literatura baiana: Nathalya Cavalcanti celebra emoções em novo livro

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Lançamento de “Acho que sou romântica” marca noite especial para a literatura baiana

Salvador – A cena literária baiana ganhou mais um capítulo emocionante no último domingo (31), com o lançamento do livro “Acho que sou romântica”, terceira obra da escritora candeense Nathalya Cavalcanti. O evento aconteceu na Livraria LDM, no Shopping Bela Vista, e reuniu leitores, amigos, familiares e admiradores da jovem autora em uma noite marcada por emoção, poesia e celebração da palavra escrita.

Uma trajetória literária em ascensão

Com apenas três obras publicadas, Nathalya Cavalcanti já demonstra maturidade e sensibilidade literária. Seus primeiros títulos, “Amar (esia)” e “Sentimentos que nem me dei conta que tinha”, conquistaram espaço entre leitores que se identificaram com sua escrita poética, intimista e acessível. Agora, em “Acho que sou romântica”, a autora mergulha ainda mais fundo nos universos das relações, afetos e fragilidades humanas.

O título, segundo Nathalya, representa uma espécie de autoafirmação poética, ao mesmo tempo questionadora e celebrativa do romantismo, que é abordado em sua forma mais pessoal e sincera. A obra convida o leitor a refletir sobre autoconhecimento, vulnerabilidade e delicadeza das emoções em meio a um mundo cada vez mais acelerado.

Noite de poesia e encontro com os leitores

O lançamento foi marcado pela proximidade entre autora e público. Leitores puderam ouvir trechos declamados da obra, conhecer detalhes do processo criativo e compartilhar impressões com a escritora. Para muitos presentes, o evento foi mais do que a apresentação de um novo livro: tratou-se do reconhecimento da força de uma jovem autora do interior da Bahia que vem conquistando espaço na literatura contemporânea.

Representatividade e protagonismo

Com seu novo trabalho, Nathalya Cavalcanti reafirma não apenas sua presença no cenário literário, mas também seu papel como voz representativa de Candeias e da nova geração de autores baianos. Sua poesia se consolida como um caminho de resistência, expressão e transformação, trazendo para o centro das discussões a importância da sensibilidade e do olhar poético sobre a vida cotidiana.

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