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Fogo Simbólico do Dois de Julho chega a Candeias nesta terça-feira

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O Fogo Simbólico, que inicia as celebrações pela Independência do Brasil na Bahia, tem sua origem na cidade de Cachoeira, localizada no Recôncavo baiano. Na manhã da próxima terça-feira, dia 1º de julho, a chama deverá chegar ao município de Candeias, especificamente na Praça Dr. Gualberto.

A cidade de Candeias tem um papel de destaque na luta pela Independência da Bahia e do Brasil. O percurso da chama simbólica inclui passagens por São Francisco do Conde e Simões Filho, culminando no bairro de Pirajá, em Salvador. Esse trajeto reconstitui as etapas históricas das cidades que contribuíram para a luta contra o domínio português. A escolha do município para receber o Fogo Simbólico se dá em razão de sua importância histórica e cultural.

Para este ano, a Prefeitura de Candeias selecionou o tema: “A Independência da Bahia começa aqui. Da Bahia para o Mundo”. Essa frase reflete a relevância da cidade na narrativa de liberdade e emancipação do povo baiano.

O Fogo Simbólico é uma tradição que remonta ao período de independência do Brasil. A chama é acesa em Cachoeira, um local que testemunhou batalhas significativas durante a Guerra da Independência. Ao longo do seu trajeto, a chama passa por diversas cidades, simbolizando o espírito cívico e a luta histórica do povo da Bahia.

A programação das festividades inclui:

08h00 – Hasteamento das Bandeiras
08h30 – Apresentação da Filarmônica Lira Canedense e das Fanfarras:

  • 14 de Agosto (Caroba)
  • Albertina Dias Coelho (Passé)
  • Professor Dásio (Sede)

09h30 – Chegada dos atletas de São Francisco do Conde, acompanhados pela comitiva de autoridades e pela “Tocha Olímpica” do Fogo Simbólico
10h00 – Discursos de palestrantes e autoridades
10h30 – Acendimento da Pira Olímpica por um atleta do município
11h00 – Saída da comitiva com atletas e autoridades em direção a Simões Filho
12h00 – Chegada dos atletas em Simões Filho, junto da comitiva de Candeias.

Este evento não apenas celebra a independência, mas também reforça a união e a identidade cultural da Bahia. Portanto, a participação da comunidade é fundamental para manter viva essa tradição.

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