O caso da nutricionista Larissa Pavan de Assis, que foi assassinada em dezembro do ano passado na região de Monte Gordo, na orla de Camaçari, continua sem solução. A família de Larissa tem buscado apoio e pressionado as autoridades policiais para que tomem providências efetivas.
No dia 7 de dezembro de 2024, Larissa, de 27 anos e natural de Eunápolis, estava em um carro por aplicativo voltando de Salvador para o hotel em Guarajuba quando se envolveu em uma discussão de trânsito com o motorista Marlon Ribeiro dos Santos. Durante a altercação, Marlon disparou contra Larissa, resultando em sua morte. Desde então, ele está foragido e possui um mandado de prisão em aberto.
Familiares de Larissa gravaram um apelo em vídeo, pedindo ao governo do Estado e à Secretaria de Segurança Pública que intensifiquem os esforços para capturar o responsável pelo crime. “Pedimos empenho do governo do Estado, da Secretaria de Segurança Pública, nos ajude a prender o verdadeiro autor do crime. Pedimos justiça, nos ajudem!”, clamou um dos familiares no local onde ocorreu o homicídio.
Apesar de uma operação realizada em janeiro deste ano, as autoridades não conseguiram localizar o acusado. A 4ª Delegacia de Homicídios (DH) de Camaçari está conduzindo as investigações, mas a incerteza e a angústia da família persistem.
Em conclusão, o clamor por justiça e a busca pela prisão de Marlon Ribeiro dos Santos refletem a dor e a indignação da família de Larissa. A sociedade aguarda que as autoridades policiais intensifiquem os esforços para resolver esse caso trágico e garantir que o responsável enfrente as consequências de seus atos.