Mais de 100 mil pessoas participaram da primeira edição do Bahia Beer Festival – Alagoinhas, em 2023, sendo 25% de turistas, a maioria de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina, com o incremento de 60% na hotelaria e receita de R$ 31 milhões. Os dados são da pesquisa da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA), apresentados na quarta-feira (3), no auditório do Serviço Social do Comércio (Sesc), em Alagoinhas, na zona turística Caminhos do Sertão.
Na plateia, autoridades, empresários e representantes de organizações sociais. A Setur-BA também anunciou as ações do órgão que antecedem a edição 2024 do festival cervejeiro, que acontece de 15 a 17 de novembro, no Parque de Exposições Miguel Fontes. O evento é uma parceria entre o Executivo Municipal e o Governo do Estado.
“Fizemos questão de dar transparência aos resultados, para o trade turístico e a população de Alagoinhas, mostrando que o primeiro Bahia Beer foi um grande sucesso e que a segunda edição deverá superar a anterior, para consolidar o festival como um evento do turismo de negócios, com repercussão nacional”, declarou o titular da Setur-BA, Mauricio Bacelar.
“Em 2023, tivemos um panorama muito positivo. Este ano, temos mais tempo para o planejamento, sob a orientação da Setur-BA, e tenho certeza que será uma festa marcante, no maior polo de produção de cerveja do Norte e Nordeste”, pontuou o prefeito de Alagoinhas, Joaquim Neto.
“A apresentação nos deixa muito otimistas, pois a primeira edição do festival gerou uma receita expressiva. Estamos esperançosos para a festa de 2024”, completou o presidente da Associação Comercial e Industrial de Alagoinhas, Jorge Félix.
As ações para a divulgação do Bahia Beer 2024 começaram no mês de março, com a participação da Setur-BA no Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau, no estado de Santa Catarina. A promoção baiana segue no Brasil Brav e no Festival Mondial de La Biere, dois importantes eventos cervejeiros do país, que acontecem em São Paulo e no Rio de Janeiro, respetivamente, antes do festival de Alagoinhas.
Fonte: Ascom/Setur-BA
