Brasil não atinge meta olímpica e novo ministro se exime de culpa

Por Redação
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A meta estabelecida em 2012 era chegar ao top-10 do quadro de medalhas (pelo total de conquistas)

© Divulgação
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Apesar de nesta edição o Brasil já ter alcançado sua melhor participação na história dos Jogos Olímpicos, a meta estabelecida antes da Rio-2016 não foi cumprida, que era chegar ao top-10 do quadro de medalhas (pelo total de conquistas) e, apesar de se aproximar da meta, o país ficou a três medalhas do décimo colocado.

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O Brasil vai fechar esta Olimpíada com 19 medalhas e o Canadá, que é o último do top-10, com 22. O COB (Comitê Olímpico do Brasil) havia previsto alcançar entre 23 a 27 medalhas.

A meta surgiu após o aumento do investimento do governo federal que teve início em 2012, quando o Rio de Janeiro foi escolhido como sede do evento. A página do Ministério do Esporte diz o seguinte: “O Plano Brasil Medalhas 2016, lançado em setembro de 2012 pela presidenta da República, Dilma Rousseff, e pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, tem como objetivo colocar o Brasil entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro, em 2016”.

Entretanto, segundo o portal UOL, a nova gestão do Ministério do Esporte alegou que a meta não era do ministério. "Não posso considerar descumprida uma meta que não era do Ministério”, diz Leonardo Pisciani, ministro do esporte desde que Michel Temer assumiu o cargo como presidente interino. “O Ministério está satisfeito. Tivemos a melhor participação em Olimpíada" alegou.

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No total, foram investidos R$ 3,19 bilhões de verba pública, cerca de 50% a mais do que em Londres-2012, com apenas duas medalhas a mais.

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