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Sindicato e Prefeitura se reúnem para discutir o reajuste salarial

Por Redação
2 Min
Sindicato e Prefeitura se reúnem para discutir o reajuste salarial
Foto: Candeias Mix

Os representantes do Sindicato dos Servidores do Município de Candeias (Sisemec) se reúnem na manhã desta sexta-feira (12) com o prefeito Pitágoras Ibiapina (PP) para discutir a situação do reajuste salarial dos servidores municipais. Na manhã de ontem (11), os servidores realizaram um ato na Câmara Municipal na tentativa de pressionar o Poder Executivo e Legislativo para autorizar o pagamento do reajuste salarial. Os professores pedem o reajuste com base no índice de 7,64% concedido pelo governo federal a categoria.

O impasse entre a Prefeitura e os trabalhadores teve início após a aprovação do aumento de 6% pelos vereadores aos servidores, na sessão do dia 4 de maio.  De acordo com o Sindicato dos Servidores do Município de Candeias (Sisemec), os professores pedem o pagamento de 8% com base no decreto nº 125/2017 sancionado pela Câmara Municipal no dia 26 de abril.

“Na semana passada como os professores estavam de fora, fez outra votação dando direito o 6% aos professores. Mas, o que está equivalente na lei é os 8% o que foi aprovada e sancionada a lei pela Câmara”, explicou o presidente do Sisemec, Juscelino Santos, em entrevista ao programa Fala Comigo.

O percentual de 8% chegou ser aprovado no dia 30 de março por 16 votos a favor e uma ausência, após os vereadores Mica (SD), Rita Loira (DEM), Jorge da JM (PT do B), Irmão Gérson (DEM),  Gil Soares (PTB), Nal da San Martin (DEM), Fernando Calmon (PSD) e Rosana de Bobó (PTN) apresentarem uma emenda ao projeto de lei. Na emenda, foi concedido mais 2% sobre o índice de 6% dado pela gestão municipal.

A medida contrariou a decisão do Poder Executivo que concedeu o reajuste de 6% para todos os servidores parcelados em 4% para os vencimentos do mês de abril e com retroativo referente ao mês de janeiro; em junho com mais 2% de reajuste e retroativo referente ao mês de fevereiro. A Prefeitura alegou não poderia conceder reajuste de 8% por questões orçamentárias.

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